domingo, 16 de dezembro de 2012

Com Lula ou Dilma, PT hoje venceria no primeiro turno

FERNANDO RODRIGUES
DE BRASÍLIA

Se a eleição presidencial fosse hoje, o PT teria dois nomes com chance de vencer no primeiro turno. Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva têm no momento mais intenções de voto do que todos os possíveis adversários somados, aponta pesquisa Datafolha feita na quinta-feira.
Dilma vai de 53% a 57%, conforme o cenário. Lula teria 56% se disputasse a Presidência. No Brasil, vence no primeiro turno o candidato que tem mais da metade dos votos válidos. O PT ganhou três disputas para o Planalto (2002, 2006 e 2010), mas só no segundo turno.
O Datafolha ouviu 2.588 pessoas em 160 cidades no dia 13. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Embora os percentuais de Dilma e de Lula sejam equivalentes na pesquisa estimulada (quando o entrevistado escolhe um nome a partir de uma lista), a situação muda no levantamento espontâneo.
Na pesquisa sem estímulo de nomes, Dilma recebe 26% das preferências.
Com menos da metade, mas isolado em segundo, vem Lula, com 12%. Há também 1% cuja preferência é "PT" ou "vai votar no PT". O petismo somado recebe 39% de intenções de voto espontâneas segundo o Datafolha.
Os candidatos de oposição têm percentuais modestos no levantamento espontâneo. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) registra 3%. Os também tucanos José Serra e Geraldo Alckmin têm
2% e 1%, respectivamente. Marina Silva (sem partido) aparece com 1%. Outros 46% não responderam.
Quando o Datafolha pergunta sugerindo cenários, os percentuais de todos os possíveis candidatos aumentam. Foram testadas quatro listas, sendo três com Dilma e uma com Lula. Os petistas vencem em todas.
Editoria de Arte/Folhapress
Se a eleição fosse hoje, em quem você votaria? Resposta estimulada e única, em %CENÁRIOS DA SUCESSÃO PRESIDENCIAL
JOAQUIM BARBOSA
Uma novidade na pesquisa foi o nome de Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, relator do julgamento do mensalão.
Barbosa pontua 9% quando a candidata do PT é Dilma. Ele empata tecnicamente, na margem de erro, com Aécio Neves, que fica com 11%.
Se Barbosa é testado num cenário no qual Lula é o candidato do PT, o presidente do STF registra 10% de intenções de voto. Aécio fica com 9%.
AÉCIO NEVES
Principal nome tucano para 2014, Aécio ainda tem um desempenho tímido.
O melhor percentual de Aécio é quando estão na lista só Dilma, Marina e ele. Aí o senador do PSDB registra 14%. Dilma lidera nessa hipótese, com 57%. Marina marca 18%.
Quando o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, aparece também como candidato, ele subtrai votos de Aécio. Campos fica com 4%. Aécio desce para 12%. Dilma segue liderando, com 54%. Marina não se move e mantém 18%.
MARINA SILVA
Uma surpresa na pesquisa Datafolha é a resistência de Marina Silva. Ela concorreu a presidente em 2010 pelo PV e teve votação expressiva (19,3%), mas saiu do partido e reduziu sua presença na mídia nos últimos dois anos.
Ainda assim, Marina aparece como segunda colocada na disputa para 2014, com percentuais variando de 13% a 18%. Manteve seu patrimônio eleitoral sem ter se dedicado a atividades partidárias.

sábado, 8 de dezembro de 2012

PSDB busca marqueteiro e planeja usar sua propaganda gratuita para exibir Aécio Neves

                                                           

Dirigentes do PSDB procuram um marqueteiro. Buscam um profissional para remodelar a imagem do partido e cuidar da campanha presidencial de Aécio Neves em 2014. Embora protele o lançamento formal de sua candidatura, o próprio Aécio participa do processo de consultas.
O tucanato tem pressa. Deseja utilizar a nova mão de obra já na produção da propaganda institucional gratuita a que tem direito no primeiro semestre de 2013 –dez minutos, em rede nacional de rádio e tevê, no horário nobre; mais 40 inserções de 30 segundos distribuídas ao longo da programação.
Planeja-se usar a vitrine eletrônica para exibir Aécio entre o final de maio e os primeiros dias de junho de 2013, potencializando-lhe a taxa de conhecimento. Imagina-se que até lá o PSDB já terá decidido o que pretende ser depois que se “reiventar” numa série de encontros municipais e estaduais, que desaguarão numa convenção nacional marcada para maio.
Elegendo-se presidente nacional da legenda, como defende um pedaço do tucanato, Aécio poderia levar sua cara de candidato à publicidade institucional disfarçado de dirigente partidário. Definida a forma, resta decidir o conteúdo.
Diz-se que, com boa propaganda, as pessoas acreditam até em ovo sem casca. Pode ser. Mas, a essa altura, um candidato de oposição sem uma proposta mais clara do que a gema será difícil de digerir.
- Ilustração via Miran Cartum.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Eduardo Campos tenta afastar Kassab de Dilma


                                                                                                                       




Eduardo Campos (PSB) procurou Gilberto Kassab (PSD) para tentar demovê-lo da ideia de aderir formalmente ao governo Dilma Rousseff. Deu-se há três dias, em São Paulo. Foi uma conversa reveladora. Ajuda a entender o que se passa nos subterrâneos do bloco governista.
Candidato não declarado à sucessão de 2014, Eduardo precisa do tempo de tevê do PSD para prover oxigênio ao seu projeto. Dilma sabe disso. E tenta seduzir o partido de Kassab oferecendo-lhe um ministério. Com isso, amarra o PSD à sua caravana reeleitoral e, de quebra, asfixia as pretensões de Eduardo.
Kassab deve favores políticos ao governador de Pernambuco, que o ajudou a por o PSD em pé. Porém, vinha dizendo em privado que não faria sentido condicionar os seus movimentos a uma candidatura presidencial que nem sabe se vai mesmo acontecer.
Ao procurar Kassab, Eduardo produziu o paradoxo supremo: presidente de um partido que controla dois ministérios sob Dilma, ele se esforça para convencer o PSD, hoje uma legenda sem-pasta, de que a companhia de Dilma pode não ser bom negócio. Uma novidade voando valeria mais do que um ministério na mão. Sobretudo se o ministério for o das micro e pequenas empresas, recém-criado.
Logo, logo vai-se saber que apito Kassab pretende tocar. Dilma planeja promover os ajustes em sua equipe em fevereiro de 2013, após a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Kassab anuncia apoio a reeleição de Dilma em 2014



ERICH DECAT
DE BRASÍLIA

 
O prefeito de São Paulo e presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, anunciou nesta terça-feira (13) apoio "pessoal" à possível candidatura à reeleição da presidente Dilma em 2014. As declarações de Kassab ocorreram após jantar realizado na noite dessa segunda-feira (12) com a Dilma. Segundo o prefeito, na ocasião, além de política também foi tratado a questão da dívida de São Paulo.
Kassab diz que PSD ainda não está na base aliada de Dilma
"Posso falar por mim, meu sentimento, minha vontade é que nós possamos caminhar em 2014 com a presidenta Dilma e seu projeto de reeleição. É um sentimento pessoal não tenho direito em falar em nome do partido", disse o prefeito que recebeu na manhã de hoje o prêmio Transparência e Fiscalização Pública de 2012, na Câmara dos Deputados.
Apesar da declaração de apoio à reeleição da petista, Kassab disse que o partido ainda não decidiu formalmente a inserção na base aliada do governo no Congresso.
"Não foi discutido isso. Todos sabem que o partido hoje tem entre seus integrantes alguns que vieram do apoio à candidatura do PSDB, em 2010, como eu. E outros que vieram da candidatura do PT", afirmou.
Sobre uma vaga na Esplanada dos Ministérios, o prefeito disse que enquanto o partido não se reunir e formalizar o apoio à Dilma não teria sentido a legenda ganhar um cargo no primeiro escalão do governo.
"O importante é ter primeiro uma definição do partido em relação o que vamos fazer em 2014. Definido nosso posicionamento, caso seja esse direcionamento feito em relação ao apoio da presidenta, ai seria uma honra muito grande [integrar o governo]", disse o prefeito sem definir uma data para a oficialização do apoio à Dilma.
Segundo integrantes da cúpula do partido ouvido pela Folha, o PSD não deve se posicionar nesse momento sobre o ingresso em um ministério, ficará no aguardo de um convite de Dilma.
Parte da cúpula do PSD defende que o partido deve ser tratado com uma legenda de peso, como o PT e o PMDB, e dessa forma com direito a ministério da "primeira divisão".
Entre as pastas desejadas em 2014 está o de Cidades em razão da grande capilaridade de projetos em âmbito nacional. No entanto, não se descarta para o próximo ano a indicação para a Secretaria de Aviação Civil ou ao futuro ministério de Pequenas e Médias Empresas que já foi aprovado na Câmara e aguarda votação no Senado.
 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Alvaro Dias: ‘Eduardo Campos é ilusão da mídia’                                                       



Josias de Souza
Líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias tornou-se uma exceção em Brasília. Num instante em que 11 em cada dez políticos avaliam que Eduardo Campos (PSB) virou uma candidatura presidencial esperando para acontecer, o senador tucano declara que o governador de Pernambuco tem pés de barro. “A mídia está iludida com Eduardo Campos”, diz.
Alvaro empilha as “debilidades” do neopresidenciável: “O Eduardo Campos assinou o manifesto governista que chamou de ‘golpe’ o julgamento do mensalão. Ele indicou a mãe para o TCU. Foi o governador que mais recebeu benesses do governo Lula.”
O senador prossegue: “Se fizerem uma pesquisa no Brasil sobre Eduardo Campos, os eleitores vão perguntar se ele joga no Flamengo ou no Corinthians. Ninguém sabe quem ele é. Nós nos iludimos com o que ouvimos ao nosso redor sem ouvir o povo. A imprensa nomeia candidatos.”
O líder tucano arremata: “O PSB do Eduardo Campos tem dois ministérios. Imaginar que alguém pode ocupar o espaço da terceira via sendo tão atrelado ao governo é o mesmo que acreditar em Papai Noel. Há espaço para um candidato alternativo, mas ele precisa ter um discurso forte de oposição. Eduardo Campos teria um discurso parecido com o da Dilma.”

sexta-feira, 9 de novembro de 2012


Dilma divide PSB em dois: Campos e os Gomes

Após reunir ao redor da mesa do Alvorada as cúpulas do PT e do PMDB, na noite de terça-feira, Dilma Rousseff dedicou as 48 horas seguintes ao emergente PSB. Neste caso, preocupou-se em dividir. Na quarta, jantou com o governador de Pernambuco Eduardo Campos, que preside a legenda. Nesta quinta, almoçou com o governador cearense Cid Gomes e com o irmão dele, Ciro Gomes.

Por que Dilma não fez uma refeição única para o PSB? Uma liderança do PT vinculada a Lula explicou a lógica da separação de pratos. Disse que, hoje, há dois PSBs. O dos irmãos Gomes procura a luz no fim do túnel da relação com o governo e o PT. O de Eduardo Campos suspeita que já não haja nem túnel.
Em português claro: Eduardo equipa-se para disputar a Presidência da República. Deixa no ar a hipótese de levar o bloco à rua em 2014, contra Dilma. Cid e Ciro gritam “alto lá!” Defendem o apoio do PSB à reeleição de Dilma. Projeto presidencial, se for o caso, só em 2018. O que são quatro anos para um político jovem como Eduardo?, a dupla se pergunta.
Afinada com Lula, com quem se reuniu na tarde de terça, Dilma dispensou às duas alas do PSB a mesma cortesia. Tratou todo mundo como aliado. Mas deixou antever que não ignora a divisão. Agora, observará os movimentos. Mantida a divisão, prestigiará um lado e tentará asfixiar o outro.
O jantar com Eduardo teve três testemunhas: Roberto Amaral, vice-presidente do PSB; Rui Falcão, presidente do PT; e a ministra petista Ideli Salvatti, coordenadora política do Planalto. Dilma tratou com naturalidade o fato de o PSB ter disputado várias prefeituras contra candidatos do PT. É “normal” e “legítimo” que um partido político queira crescer, disse.
Para evitar indigestões, a presidente evitou levar 2014 à mesa. Ateve-se ao presente. Pregou a conveniência de desarmar os palanques e seguir em frente. Repisou algo que dissera à turma do PMDB e do PT: há trabalho pela frente. Repetiu também o lero-lero segundo o qual convém aos partidos aprovar dois ou três tópicos essenciais de uma reforma política.
Aos irmãos Gomes, Dilma declarou que não deseja senão pacificar as relações entre PSB e PT, calando os “ruídos”. Cid mostrou-se grato à anfitriã por ela ter atendido ao seu pedido de não se meter na disputa em que o seu PSB prevaleceu sobre o PT em Fortaleza. Coisa diversa do que fez Lula. Nessa refeição, mastigou-se 2014. Ficou claro que, entre Dilma e Eduardo, o PSB do Ceará ficará com a reeleição da anfitriã.
No início da semana que vem, Dilma cuidará do PSD. Deve receber o prefeito paulistano Gilberto Kassab, presidente da legenda. Num eventual projeto presidencial de Eduardo Campos, o tempo de tevê da legenda de Kassab é matéria prima essencial. Vem daí o interesse de Dilma de levar o PSD à Esplanada dos Ministérios, incorporando-o à sua caravana reeleitoral já no alvorecer de 2013.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Com jantar no Palácio da Alvorada, Dilma reforça aliança entre PT e PMDB

Encontro servirá mais pelo aspecto simbólico em torno da coalizão do que a discussão de questões práticas

06 de novembro de 2012 | 17h 50
DENISE MADUEÑO - Agência Estado

BRASÍLIA - O jantar marcado para esta terça-feira, 6, à noite pela presidente Dilma Rousseff com a cúpula do PMDB e do PT transmite o recado para o mundo político do fortalecimento da aliança entre os dois partidos, no momento em que as legendas fazem os seus balanços do resultado das eleições municipais. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é esperado para o evento, mas sua assessoria não confirma sua presença. O encontro com os presidentes e líderes partidários, além dos ministros das duas legendas, servirá mais pelo aspecto simbólico em torno da coalizão do que a discussão de questões práticas, inviável com o abrangente público convidado para o jantar no Palácio da Alvorada.
Um integrante da cúpula do PMDB lembra que, em 2008, o então presidente Lula fez o mesmo. Reuniu a cúpula dos dois partidos após as eleições municipais para reforçar a aliança. Dessa vez, a ideia da reunião teria partido do vice-presidente Michel Temer, presidente licenciado do PMDB, segundo informou uma pessoa próxima a Temer.

Para o PMDB, o encontro tem ainda como pano de fundo a sucessão nas Mesas da Câmara e do Senado em fevereiro no próximo ano. A cúpula peemedebista quer o líder do partido, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), no lugar do petista Marco Maia (RS), mas enfrenta resistências de setores da bancada do PT e assiste ao crescimento da candidatura do deputado Júlio Delgado (PSB-MG).
No Senado, o PT não faz oposição ao nome que o PMDB escolher, até agora o do líder Renan Calheiros (PMDB-AL), seguindo a regra de que a maior bancada tem o direito de indicar o presidente da Casa. Na Câmara, embora o PT forme a maior bancada, um acordo com o PMDB garante o rodízio do cargo entre os dois partidos. Há permissão, no entanto, para o lançamento de candidaturas avulsas para a presidência, o que poderia atrapalhar as pretensões de Henrique Alves.
Setores do PT esperavam um encontro com a presidente para resolver problemas com a pauta prioritária do Congresso: o projeto de distribuição dos royalties, a medida provisória com mudança no setor elétrico, por exemplo. No entanto, com tantos participantes, um petista já baixou as expectativas e se conformou de que o encontro com a presidente terá um contorno político genérico, com discursos de fortalecimento da aliança e citação de projetos importantes a serem votados no Legislativo.

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Tópicos: PT, PMDB, Jantar

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

A coluna Panorama Político (1) do jornal O Globo (ILIMAR FRANCO)


1.11.2012 8h00m

Recado aos afoitos
          A presidente Dilma não está gostando das especulações, pós eleitorais, sobre mudanças em seu governo. Aos que procuram falar sobre o assunto, a presidente Dilma avisa que não vai fazer reforma agora, que não autoriza que tratem do tema em seu nome e que esta não é a agenda dela. Alerta que não fará nenhuma grande reforma e que, no ano que vem, poderá promover mudanças pontuais.

Um pouco de história
Os tucanos festejam a eventual candidatura à presidência do governador Eduardo Campos (PSB). Imaginam dividir os votos do campo governista e sequer cogitam da divisão de votos na oposição. Em 2002, o PSB teve um candidato popular ao Planalto, Anthony Garotinho, e o PSDB quase ficou de fora do segundo turno. Para evitar a derrota, o candidato José Serra chamou o economista José Roberto Afonso e ordenou: “Faça uma proposta de reajuste do salário-mínimo melhor que a do Garotinho”. Serra exibiu o seu super mínimo no programa de TV, deteve a sangria em seus votos, segurou o crescimento de Garotinho e foi para o segundo turno.

“O que irrita é a versão para a plateia. Liga a luz da câmera: todos querem a prorrogação. Fecha a porta: a conversa é outra, até na oposição”

Miro Teixeira
Deputado federal (PDT-RJ), integrante da CPI do Cachoeira



Na contramão
A bancada do PSB na Câmara oficializou, na noite de terça-feira, seu apoio à candidatura do deputado Júlio Delgado (PSB-MG) à presidência da Casa. Agora só falta o aval do presidente do partido, o governador Eduardo Campos. Este, terá de decidir se vale a pena, tendo em vista seu futuro político, contestar as direções do PMDB e do PT.

Os ruralistas estão reagindo
O governo comprou nova briga com os ruralistas. O Ministério da Justiça incluiu artigo, no Código de Processo Civil, que impede a reintegração de posse imediata, quando concedida liminarmente, e obriga a prévia audiência de conciliação.

Guerrinha nos bastidores
Alguns deputados do PMDB querem antecipar a eleição do novo líder da bancada. Eles avaliam que se a escolha ficar para depois da sucessão da presidência da Câmara, o atual líder, Henrique Alves (RN), terá força para impor sua preferência.

A política não socorre quem dorme
Uma falha na Taesa, empresa da Cemig, gerida pelo governo de Minas Gerais, provocou o apagão da última sexta-feira. Ontem, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) aprovou convite para que o ministro de Minas e Energia dê explicações ao Senado. Irritação no Planalto: “E a Cemig?”. A constatação: Aécio Neves deita e rola e o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), se enrola.

De olho na concorrência
Pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PMDB, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, anda reclamando da eventual nomeação do deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) para um ministério.

Mensalão, o best seller
O senador Pedro Simon (PMDB-RS) se submeteu a sessão de autógrafos de cinco horas, anteontem, em Porto Alegre, ao lançar o livro “O Momento Supremo do Brasil - A Justiça Conquistada: das CPIs ao Julgamento do Mensalão”.

Vitorioso, o governador Eduardo Campos (PE) vai para Fernando de Noronha descansar no feriado e pensar na sua candidatura a presidente em 2014.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012


PT e PSB saem das urnas com mais prefeituras e eleitores; PMDB recua

No balanço final da eleição de 2012, o PT e o PSB foram os partidos que mais ampliaram o número de prefeituras...

No balanço final da eleição de 2012, o PT e o PSB foram os partidos que mais ampliaram o número de prefeituras conquistadas e o contingente de eleitores a governar em relação a 2008.
O PSD, em sua primeira disputa, obteve um lugar entre os maiores partidos, mas terá pouca influência nas cidades grandes.
O PMDB encolheu tanto em número de prefeituras quanto de eleitores.
O PSDB elegeu menos prefeitos, mas praticamente manteve sua fatia do eleitorado.
E o DEM manteve sua tendência de definhamento.
Principal vencedor da eleição, o PT conquistou prefeituras que, somadas, concentram 20% do eleitorado. Em 2008, as cidades petistas abrigavam 16% dos eleitores do País.
Sem o triunfo em São Paulo, o partido teria até recuado no quesito eleitorado governado - sozinha, a capital paulista abriga pouco mais de 6% dos brasileiros com direito a voto.
Primeiros colocados no ranking do eleitorado, os petistas ficaram em terceiro no número de prefeitos eleitos, com 633.
O fato revela que o PT ainda tem dificuldades para conquistar as pequenas cidades, seara na qual o PMDB é a legenda mais forte.
O PT elegeu quatro prefeitos de capitais neste ano, menos do que em 2008 (seis) e 2004 (nove), mas ampliou seu espaço no conjunto dos 83 municípios com mais de 200 mil eleitores, o chamado clube do 2.º turno.
Nesse grupo, os petistas vão governar 30% do eleitorado - porcentual acima de sua média nacional.
Recuo. Não se pode dizer que o PMDB teve um resultado ruim nesta eleição - afinal, manteve o primeiro lugar no ranking dos prefeitos eleitos, com 1.025, e só ficou atrás do PT no do eleitorado a governar (17%). Mas o partido se saiu pior do que há quatro anos.
O principal recuo dos peemedebistas ocorreu no clube do 2.º turno.
Em 2008, no grupo das cidades com mais de 200 mil eleitores, a legenda venceu em municípios que abrigavam 26% do eleitorado nacional. Agora, sua participação vai cair para 14%.
Mas a capilaridade do PMDB no interior impulsionará a legenda daqui a dois anos, quando serão eleitos os novos integrantes da Câmara dos Deputados.
Há correlação direta entre o número de prefeitos e o de deputados eleitos, especialmente se as vitórias nos municípios não se concentrarem em poucos Estados.
O PMDB elegeu prefeitos em todas as unidades da federação onde houve disputa, façanha só repetida pelo PT.
Salto. Destaque no 1.º turno, com a conquista de duas capitais de grande peso político - Belo Horizonte e Recife -, o PSB chega ao final da disputa com saldo positivo sob todos os aspectos, principalmente no número de eleitores a governar.
O partido presidido pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos - já citado como possível candidato a presidente em 2014 -, deve governar cerca de 11% do eleitorado a partir da posse dos novos prefeitos, em 2013.
É um salto em relação ao porcentual obtido em 2008: 6%. Em número de prefeitos, o PSB avançou de 310 para 439.
Quase nanicos. Em termos comparativos, o DEM terá neste ano o pior desempenho de sua história. Vai eleger prefeitos que comandarão 5% do eleitorado, menos da metade que obteve há quatro anos. Mas 2008 foi um ano atípico para o DEM - o partido conquistou na época a capital paulista, com a reeleição de Gilberto Kassab.
O mesmo Kassab desestruturou as bases municipais do DEM ao criar o PSD, no ano passado, e atrair centenas de políticos de seu antigo partido. A nova legenda elegeu 496 prefeitos e governará 6% do eleitorado.
No grupo das 83 maiores cidades, porém, sua influência será menor: governará apenas 3% dos eleitores. / DANIEL BRAMATTI, JOSÉ ROBERTO DE TOLEDO, AMANDA ROSSI, DIEGO RABATONI E VITOR BAPTISTA

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Eduardo Campos já sonda partidos sobre 2014 (Josias de Souza)



Oficialmente, o PSB é aliado do PT federal e parceiro potencial de Dilma Rousseff em 2014. Em segredo, o partido discute com lideranças de outras legendas vinculadas ao governo um projeto alternativo para a sucessão presidencial.
Iniciados antes do primeiro turno da eleição municipal, os contatos são conduzidos por Eduardo Campos. Ele governa Pernambuco, preside o PSB e cultiva uma não declarada candidatura ao Planalto.
Entre as legendas já contactadas estão os governistas PDT e PTB. As conversas incluem também o “independente” PV e o indefinido PSD, partido nascido das costelas do oposicionista DEM.
Um partidário de Eduardo Campos utiliza dois vocábulos para definir as conversas: “sondagens” e “prospecções”. O objetivo é testar a receptividade de uma eventual candidatura presidencial de Eduardo Campos.
Verificou-se que é boa a acolhida ao nome de Eduardo Campos. Os interlocutores enxergam nele a perspectiva de poder. O diálogo flui bem, por exemplo, com o presidente do PDT, Carlos Lupi, afastado do Ministério do Trabalho por Dilma no ano passado.
A aceitação é boa no PTB de Roberto Jefferson, recém condenado no julgamento do mensalão. Em privado, também o presidente do PTB de São Paulo, deputado estadual Campos Machado, revela-se um entusiasta de Eduardo Campos.
No PSD, o prefeito paulistano Gilberto Kassab, presidente da legenda, tem uma dívida de gratidão com Eduardo Campos, que o ajudou a estruturar o novo partido. Na hipótese de se tornar candidato, o governador espera dispor do tempo de tevê da agremiação de Kassab, hoje com cinco dezenas de deputados federais.
De resto, Eduardo leva sua “prospecção” às fileiras do PMDB, sócio majoritário da coligação de Dilma, ao lado do PT. Recompôs em Pernambuco a aliança com o PMDB de Jarbas Vasconcelos, com quem estava rompido.
Em conversa com Eduardo, Jarbas lhe disse, na presença de testemunhas: se quiser levar adiante seu projeto, o governador terá de repetir em âmbito nacional o movimento que fez em Recife, rompendo com o PT.
Se fizer isso, acredita Jarbas, Eduardo vai se tornar, com seu apoio, uma alternativa presidencial “diferenciada”, mais viável que o tucano Aécio Neves. Ex-governador catarinense, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC), pediu recentemente a Jarbas que intermediasse um encontro com Eduardo Campos. Em 2010, Jarbas e Luiz Henrique apoiaram o candidato tucano José Serra, contra Dilma.
Eduardo é visto como alternativa noutros diretórios do PMDB. Entre eles o da Bahia. Ali, Geddel Vieira Lima acaba de associar-se à candidatura de ACM Neto (DEM) à prefeitura de Salvador. Aparelha-se para enfrentar o PT na disputa pelo governo do Estado, em 2014. Algo que pode afastar o PMDB baiano da canoa de Dilma.
Governador de segundo mandato, Eduardo Campos ficará sem mandato em 2014. Declara em privado que não deseja virar senador. Muito menos deputado. Tampouco contempla a hipótese de tornar-se ministro.
Em público, declara que é cedo para discutir 2014. Longe dos refletores, não fala de outra coisa. Na cúpula do PT, pouca gente acredita que Eduardo Campos estará ao lado de Dilma. Avalia-se que ele disputará o Planalto nem que seja para projetar-se nacionalmente e marcar um lugar na fila de 2018.

sábado, 29 de setembro de 2012


Presidenciáveis usam eleições como palco

Aécio Neves, Eduardo Campos, Marina Silva e Ciro Gomes aproveitam campanhas municipais e correm o País como candidatos em 2014

29 de setembro de 2012 | 20h 22
João Domingos e Eugênia Lopes, de O Estado de S. Paulo
Pré-candidatos a presidente da República em 2014, Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB), Marina Silva (sem partido) e Ciro Gomes (PSB) montaram uma agenda de participação na campanha às eleições municipais de forma a pedir votos para aqueles que apoiam "vender" a imagem para se tornar mais conhecidos.
Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência, corre o país em apoio a aliados - Beto Barata/AE
Beto Barata/AE
Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência, corre o país em apoio a aliados
Além de visitas a inúmeras cidades, eles têm feito centenas de gravações para os atuais candidatos. A prioridade foi viajar a locais onde partidos e aliados têm grande chance de vitória. O senador Aécio Neves, por exemplo, foi para Ribeirão Preto (SP) dar uma força ao ex-líder do PSDB na Câmara Duarte Nogueira, que está em segundo lugar na disputa pela prefeitura, conforme as pesquisas.
Na semana passada,entre outras cidades, Aécio foi para Salvador onde o PSDB apoia o democrata ACM Neto,Vitória,Vila Velha,Teresina,Campina Grande, João Pessoa, Maceió, Aracaju, Pelotas e Manaus.
"O PSDB tem uma característica de bons resultados em São Paulo, Minas e Paraná. Isso pode ser transportado para outras cidades", diz Aécio, acrescentando ser prematuro pensar na eleição de 2014, mas admite que hoje seu nome é mais lembrado no Sudeste.
Cruzada. Numa cruzada para fortalecer o PSB, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, usa a mesma tática. Diz não ser candidato à Presidência em 2014, mas todos sabem que ele alimenta pretensões presidenciais. Se não der em 2014, caso a presidente Dilma Rousseff seja candidata, que seja em 2018.
Se Aécio é bem conhecido no Sudeste, Campos pode dizer o mesmo do Nordeste. E suas andanças para fazer campanha para seus candidatos tendem a torná-lo mais conhecido Brasil afora. Ele já foi para Natal, João Pessoa e São Luís. E para Campinas, São Paulo e Ferraz de Vasconcellos, em São Paulo. Na semana passada, iniciou viagens a Curitiba e a Belo Horizonte, além de Porto Velho.
Já a ex-ministra Marina Silva ainda não sabe se será candidata em 2014. Se eu leque de apoios, porém, é amplo. Passa por PT, PDT, PSB, PSOL e PPS e está presente em todas as regiões. Desde o início das campanhas municipais, Marina fez um périplo, com viagens para Macapá, São Luís, Manaus e Maceió, onde pediu votos para a ex-senadora Heloisa Helena (PSOL). Conforme Marina, seu apoio é multipartidário porque é programático, verifica a história do candidato.
Já Ciro Gomes, que já foi candidato à presidência em 1998 e 2002, tem dedicado a maior parte de seu tempo para tentar eleger Roberto Claudio (PSB) para a Prefeitura de Fortaleza. Mas viajou, nos últimos 30 dias, para Porto Alegre, Cachoeira, Gravataí e Viamão, no Rio Grande do Sul, e Florianópolis para ajudar nas campanhas.
A vitória de Roberto Claudio na capital cearense é essencial para os planos de Ciro e de seu irmão, o governador do Ceará Cid Gomes (PSB). Cid sonha fazer seu sucessor no governo, enquanto Ciro não descarta a hipótese de disputar pela terceira vez a Presidência.Antes, no entanto, terá de conquistar espaço no PSB, dominado por Campos, ou mudar de partido.



quarta-feira, 26 de setembro de 2012


Inoxidável, popularidade de Dilma atordoa rivais

Potenciais adversários de Dilma Rousseff em 2014, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) amarram os seus sonhos na corrosão da crise. Tomada pela última pesquisa do Ibope, a recandidata do PT, de aparência inoxidável, está longe de virar o pesadelo idelizado pelos rivais.
A taxa de aprovação do governo é de 62%. A aprovação pessoal de Dilma é ainda maior: 72%. Declaram confiar nela 73% dos eleitores pesquisados. São índices muito superiores aos que amealhavam Lula e FHC na mesma altura de seus primeiros mandatos.
Um tucano com bico em formato de ferrão comenta: “A crise está aí. Mas ela só vai virar peça de campanha se corroer os empregos e a renda. Quem entra na disputa presidencial olhando apenas para a crise faz isso imaginando que está no caminho certo. Tudo bem. Mas convém evitar a contramão.”

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

De olho na vice de Dilma em 2014, Temer tenta garantir sua recondução ao comando do PMDB (Josias de Souza)


04/09/2012 


De olho na vice de Dilma em 2014, Temer tenta garantir sua recondução ao comando do PMDB ()


04/09/2012 - Decidido a renovar em 2014 a parceria que estabeleceu com Dilma Rousseff em 2010, o vice-presidente Michel Temer já articula sua recondução à presidência do PMDB. O cargo ficará vago em março de 2013. O debate interno sobre o preenchimento começa a mobilizar a legenda. Espera-se chegar a uma definição antes do final do ano.
Mantendo-se no leme, Temer conserva a condição de principal interlocutor do PMDB nas negociações de 2014, que serão intensificadas após a abertura das urnas da eleição municipal de 2012. Daí precocidade do debate sobre a sucessão interna que só ocorrerá daqui a seis meses.
Ao assumir a vice-presidência da República, em 2011, Temer licenciou-se do comando do partido. Continuou, porém, dando as cartas. Opera em sintonia com o primeiro vice-presidente, senador Valdir Raupp (RO), que responde interinamente pela presidência. Trabalha pela manutenção desse modelo.
Deseja ser reconduzido junto com Raupp, que vocaliza na direção partidária as vozes do grupo do Senado, capitaneado por José Sarney e Renan Calheiros. Prevalecendo, Temer renovará o pedido de licença. E continuará presidindo a legenda a quatro mãos, em harmonia com Raupp.
Temer preside o partido desde 2001. Já lá se vão 11 anos. A última recondução ocorreu em 2010, sob questionamentos de dirigentes de quatro diretórios estaduais que se opunham à aliança com o PT. Roberto Requião (Paraná) defendia a candidatura presidencial própria. Jarbas Vasconcelos (Pernambuco), Luiz Henrique (Santa Catarina) e Orestes Quércia (São Paulo), preferiam o tucano José Serra à petista Dilma Rousseff.
Para driblar as resistências, Temer pacificou as relações de dois grupos que viviam às turras: o da Câmara, liderado por ele, e o do Senado, operado por Sarney e Renan. Foi nas pegadas desse entendimento que Raupp foi alçado ao segundo posto do partido. Desde então, o PMDB opera sob relativa unidade.
Foi graças a essa engenharia que Temer bateu o então presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, numa disputa pela vice na chapa de Dilma em 2010. Lula queria Meirelles. Orientara-o a filiar-se ao PMDB. Vitaminado pelo acerto com o grupo do Senado, Temer se impôs à vontade do patrono de Dilma.
Hoje, Meirelles está no PSD de Gilberto Kassab, a candidatura própria defendida por Requião é mais improvável do que antes, Jarbas encontra-se de mãos dadas com Eduardo Campos (PSB), Luiz Henrique é um senador à procura de rumo e Orestes Quércia virou lápide.
Dizimadas as resistências, Temer opera para chegar a março no comando de uma chapa única. Acertou-se com Raupp. Significa dizer que está a caminho de entender-se com Sarney e Renan. Tesoureiro do PMDB, o senador cearense Eunício Oliveira gostaria de viabilizar-se como candidato à presidência do partido. Os partidários de Temer afirmam que faltam-lhe votos.
Eunício preside a Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante do Senado. Insinuava-se como candidato à presidência do Senado. Renan informou-lhe que está no páreo. Inviabilizando-se a alternativa de suceder Temer, Eunício terá de contentar-se com a disputa pela liderança da bancada de senadores do PMDB.
A exemplo do que ocorrera em 2010, Lula insinuava nos subterrâneos que poderia indicar um vice novo para dilma em 2014. Em privado, mencionava a hipótese de apontar o governador pernambucano e presidente do PSB Eduardo Campos. Ao abrir guerra contra o PT em Recife, a alternativa de Lula virou pó.
O petismo agora enxerga no mandachuva do PSB um adversário potencial de Dilma, não um vice. Com o caminho aberto, Temer trabalha para pavimentá-lo, mantendo sob seus domínios o comando do PMDB. Uma legenda que, a partir de fevereiro do ano pré-eleitoral de 2013 comandará a Câmara e, de novo, o Senado. Adulando-o, o PT terá tempo de tevê e governabilidade. Contrariando-o, comerá o pão que Asmodeu amassou.

sábado, 23 de junho de 2012



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quarta-feira, 20 de junho de 2012



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segunda-feira, 18 de junho de 2012



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